Tenho andado às voltas com este desafio... primeiro pensei em utensílios de laboratório que são sempre objetos de particular interesse (técnico e formal) depois, abri uma das minhas caixas de estimação com utensílios de desenho: a minha caixa com aparos de junco, vidro e de metal com as mais diversas configurações, a caneta isográfica (...) e até a caneta caligráfica como a conhecemos atualmente mas, não foi exatamente o que me apeteceu fazer. Como alguns dos meus desenhos são cosidos resolvi fazer um louvor à agulha com que habitualmente desenho linhas, linhas e linhas... e fazer uma espécie de «trocadilho visual» entre a linha desenhada e a cosida. Referencio a caneta com que (estruturo, oriento e organizo) desenho e escrevo como se cosesse.
(Pilot G-TEC-C4, fio elástico e aguarela) | «in situ» |
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