terça-feira, novembro 03, 2015

Sinaga...


Depois do (a) Riscar o património voltámos à Sinaga (a fábrica de Açucar de Beterraba). 





Como não tinhamos ficado satisfeitos com o facto de não termos podido entrar na fábrica nem no núcleo museológico. Tentámos a visita que foi, novamente, acompanhada pela D. Cláuda Pereira (uma simpatia) que nos falou mais sobre a importância histórica da Sinaga, sobre as produções de álcool e açucar e sobre extinta autosuficiência da fábrica. No passado a Sinaga foi responsável pela sua própria manutenção (máquinaria, gráfica...) e isso significava um maior número de empregados em todos os setores. Tinha escola, banda, equipa de futebol e participavam ativamente na vida da cidade. Hoje, a história é outra, sobrevive às dificuldades impostas por um mercado global cujas cotas impostas lhe exigem uma administração pública que - obviamente - se justifica pelo interesse histórico/social da empresa.  
Na visita houve uma ou outra pessoa que desenhou bem mais do que eu (que lá estive em trabalho)... 
O Manuel teve que se deitar no chão para desenhar uma máquina, que em Portugal, foi pioneira na produção de saquetas.




(Caneta caligráfica EF, café, grafite  e aguarela)                                                                                                    | «in situ» |

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