Bonito e feio são tão subjetivos. Hoje, enquanto fazia tempo, debrucei-me sobre um dos objetos do Museu: um feto humano. Existirá coisa mais magnífica do que a metamorfose que define o surgimento/ desenvolvimento da vida em geral? Abraça-me uma estranha sensação dado o confronto com a existência da «ausência de vida» num frasquinho com formol... o sentimento é ambíguo, de angustia e curiosidade (...). (Grafite, vieux chêne, lápis de cor e GLAS .METALL. PLASTIK) | «in situ» | |
sexta-feira, dezembro 11, 2015
Ambiguidade
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