Há dois dias atrás estava eu a sentir-me uma espécie de réptil, ao sol, sentada no muro da avenida Infante D. Henrique (marginal) em Ponta Delgada e a adorar a sensação de viver à beira-mar... como se ele nunca «galgasse» a terrra que lhe foi roubada. Ontem, sob o alerta vermelho devido à depressão que paira nos Açores, o mar mostrou a brutalidade da sua força. Hoje, ao contrário do dia em que fiz este «gatafunho», a cidade quase que não recebe a luz do sol, está escura e... cinzenta porque nem o sol consegue aqui chegar. Volta céu azul, volta!! (Caneta caligráfica EF e lápis de cor aguarelável) | «in situ» | |
terça-feira, dezembro 15, 2015
«Ó tempo volta para trás»
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