Fui ao teatro, com alunos de diário gráfico em punho, ver uma peça feita a partir de uma seleção de textos de Fernando Pessoa e dos seus heterónimos. “Ser Pessoa” surgiu da necessidade de ser, mais do que ter. O espetáculo cruza a Dança Contemporânea, a Poesia e o Teatro e faz-nos mergulhar no universo pessoano, propondo-nos uma reflexão sobre questões ligadas à vida como Pessoa a encarou.
A criação é da autoria de André Melo e Maria João Gouveia, com a interpretação d' A Pontilha e do Estúdio de Dança de Ana Cymbron.
Além da experiência ter sido interessante e muito dinâmica, tivemos de desenhar -literalmente- às cegas... o que promoveu muitos borrões e rabiscos absolutamente informes... nestes desenhos, as manchas foram adicionadas posteriormente.
(Tinta caligráfica ) | «in situ» | |
quinta-feira, janeiro 21, 2016
SER PESSOA... a desenhar às cegas
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