terça-feira, maio 30, 2017

Ser Sketcher é ter ESPERANÇA

Fazer parte dos USK, faz-me expôr fragilidades e assumir o que «escrevo» no caderno com mais ou menos «erros» e com gradual ausência de hesitação. Nesta terra onde Tarquínio é de Quental e eu estou fielmente ancorada, encontrei-me com os Crispins (como os identifico) a Ana e o Mário. Juntos desenhámos com aquela certeza de termos um ADN comum, isto é: sermos da mesma família. Deixo aqui as minhas tentativas de fixar instantes muito calorosos no âmago... no meu caderno e nele instigo-me a fazer melhor.                                                                               .

(Caneta caligráfica, lápis de cor, grafite e carimbo)                                                                     «in situ»

Sem comentários :