Fazer parte dos USK, faz-me expôr fragilidades e assumir o que «escrevo» no caderno com mais ou menos «erros» e com gradual ausência de hesitação. Nesta terra onde Tarquínio é de Quental e eu estou fielmente ancorada, encontrei-me com os Crispins (como os identifico) a Ana e o Mário. Juntos desenhámos com aquela certeza de termos um ADN comum, isto é: sermos da mesma família. Deixo aqui as minhas tentativas de fixar instantes muito calorosos no âmago... no meu caderno e nele instigo-me a fazer melhor. .
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